Feedbacks negativos nem sempre indicam fracasso — muitas vezes, são o ponto de partida para transformações valiosas na experiência do cliente.
Neste post, vamos mostrar como analisar avaliações críticas de forma estratégica, estruturar ações de melhoria contínua e usar os recursos da Akece para agir com agilidade e precisão.
O que está por trás de uma nota baixa?
Uma avaliação negativa, por si só, diz pouco. É fundamental investigar:
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Qual foi o contexto do atendimento?
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Houve demora, falta de resolução ou problemas de comunicação?
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O cliente já vinha demonstrando insatisfação?
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A equipe teve autonomia e informação para resolver?
Essas respostas estão no histórico da conversa e nas informações que você coleta com cada atendimento.
Vá além da nota: analise com profundidade
A Akece oferece pesquisas de satisfação (CSAT) integradas ao fluxo de atendimento. Com isso, é possível:
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Capturar o feedback logo após o encerramento da conversa
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Relacionar a nota com o tempo de espera, canal, atendente e motivo do contato
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Visualizar tendências por equipe, etiqueta ou assunto
Esses dados ajudam a entender padrões — e não apenas reações isoladas.
Estruture um processo de melhoria contínua
Para que o feedback negativo gere impacto real, ele precisa alimentar um processo estruturado. Algumas práticas recomendadas incluem:
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Classificação dos feedbacks por categoria de problema (ex: tempo, comunicação, produto)
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Revisão periódica com as equipes, incluindo os atendentes envolvidos
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Identificação de causas-raiz e criação de planos de ação
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Acompanhamento dos efeitos das mudanças implementadas
Esse ciclo de melhoria contínua torna o feedback um aliado, e não uma ameaça.
Aja com proatividade e recupere a confiança
Responder a uma avaliação negativa com empatia e agilidade é parte fundamental do processo. Use:
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Modelos de respostas rápidas personalizadas para cada cenário
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Reatribuição para gestores quando o caso exige atenção especial
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Monitoramento de clientes insatisfeitos via etiquetas e filtros
Essa abordagem aumenta a chance de reverter a experiência negativa — e, em muitos casos, de fidelizar um cliente que estava prestes a sair.
Exemplos práticos de evolução com base em CSAT
Empresas que analisam seus dados de CSAT com regularidade conseguem:
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Reduzir tempo médio de atendimento ao identificar gargalos
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Melhorar a comunicação ao adaptar linguagem e tom dos atendentes
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Reestruturar fluxos internos para maior autonomia na resolução
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Criar treinamentos direcionados aos pontos mais críticos
E tudo isso começa com a escuta ativa e o uso estratégico dos dados.
Cada crítica é uma chance de evolução
Feedbacks negativos não precisam ser temidos — quando analisados com profundidade e tratados com agilidade, eles se tornam um dos motores mais poderosos da melhoria contínua no atendimento.
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